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Bioestimuladores na prevenção da flacidez facial e corporal



Como rejuvenescer de forma natural? É possível ganhar jovialidade e firmeza na pele sem ficar com o rosto desconfigurado? Claro que sim! Para esse efeito usamos os bioestimuladores, proteínas injetáveis que vão estimular a produção de colágeno, fibras que dão sustentação à pele e ainda podem gerar um efeito suave de preenchimento.

Eles podem ser usados tanto em pessoas que já estão notando os efeitos dos anos sobre a pele como naquelas que querem preveni-los. No caso da prevenção, chamamos o tratamento de “poupança de colágeno”, porque você está poupando seu colágeno não deixando que a longevidade marque sua pele.

Os bioestimuladores são seguros?

Os bioestimuladores são substâncias bioabsorvíveis e não causam qualquer dano ao nosso corpo. Isso porque nós produzimos colágeno, mas a partir dos 25 anos (ainda estamos jovens!) essa produção vai caindo e nossa pele perde a elasticidade natural e torna-se mais fina. Junte-se a isso efeitos externos como a exposição solar desregrada, a poluição, o hábito de fumar – o que pode acelerar o processo. O resultado desse combo é uma pele com rugas, sem brilho e com perda de volume.

Quais são os tipos de bioestimuladores?

Na clínica trabalhamos com dois tipos de bioestimuladores:

- Hidroxiapatita de Cálcio – Radiesse (que também proporciona um leve efeito de preenchimento)

- Ácido Poli-l-lático – Sculptra

Cada um deles é mais indicado para uma área do rosto. Eles podem ser aplicados também no corpo, como na barriga, bumbum e parte interna das coxas.

São indicadas em média três sessões com intervalos de 30 a 45 dias.

Quais são os resultados?

O resultado da aplicação dos bioestimuladores começa a aparecer entre um e três meses após o procedimento, e a produção de colágeno pode continuar até 6 meses após o tratamento.

Os bioestimuladores promovem um rejuvenescimento natural e devolvem volume e contorno ao nosso rosto, além de atuarem como poupadores de colágeno.

Potencialize o resultado do bioestimulador

O tratamento pode ser associado ao ultrassom microfocado (Ulthera) e à radiofrequência microagulhada (Agnis) para potencialização dos resultados.

O ultrassom microfocado pode atingir camadas mais profundas da pele, a derme, o subcutâneo e até mesmo da membrana que cobre o músculo, promovendo o estímulo de colágeno. Já o microagulhamento provoca microlesões na pele, que também vão estimular os fibroblastos a produzirem mais colágeno e elastina, resultando em firmeza e melhora da qualidade da pele.



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